Marília Ferreira, professora do Ensino Básico
"Quando a minha mãe estava grávida da minha irmã mais nova (o sexto filho), uma senhora compadeceu-se da situação e disse que, se vivêssemos “lá” (em Lisboa), onde era tudo mais evoluído e o acesso ao aborto muito mais fácil, aquela criança nunca nasceria. É claro que a minha mãe ficou chocadíssima, porque, apesar da minha irmã não ter sido planeada, foi amada desde o dia em que soubemos da sua existência.Quando surgiu a questão do referendo, reflecti sobre este episódio real e percebi que, se o aborto for despenalizado, a sua prática transformar-se-á num acto corrente, sem a consciência de que é já uma vida que está em jogo.…
E quantas “Susaninhas” serão impedidas de nascer!!!
Por isso, voto NÃO!
NÃO à inconsciência;
NÃO à inversão de valores;
NÃO ao egoísmo."
"Quando a minha mãe estava grávida da minha irmã mais nova (o sexto filho), uma senhora compadeceu-se da situação e disse que, se vivêssemos “lá” (em Lisboa), onde era tudo mais evoluído e o acesso ao aborto muito mais fácil, aquela criança nunca nasceria. É claro que a minha mãe ficou chocadíssima, porque, apesar da minha irmã não ter sido planeada, foi amada desde o dia em que soubemos da sua existência.Quando surgiu a questão do referendo, reflecti sobre este episódio real e percebi que, se o aborto for despenalizado, a sua prática transformar-se-á num acto corrente, sem a consciência de que é já uma vida que está em jogo.…
E quantas “Susaninhas” serão impedidas de nascer!!!
Por isso, voto NÃO!
NÃO à inconsciência;
NÃO à inversão de valores;
NÃO ao egoísmo."
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