António considera-se um jovem do seu tempo. Com os seus 23 anos, foi um fiel utilizador do preservativo, até que um dia um deles falhou e começou a sua cobardia, como ele próprio diz. A falta de comunicação e de confiança que havia entre ele e os pais fizeram-no ver a gravidez da namorada como um beco sem saída. Mas agora reconhece que havia outra saída e está a lutar para sair da síndrome pós-aborto com ajuda de especialistas.
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