1 °) Dar prioridade à formação na Fé de todos os cristãos, a começar pelos adultos. Para isso:
- Fazer um esforço conjunto, em toda a Diocese, para que surjam, onde ainda não existem, grupos de formação cristã integral e sistemática, nas nossas paróquias ou grupos de paróquias.
- Procurar que haja um serviço diocesano com a finalidade de preparar um conjunto de temas básicos para serem propostos aos grupos de formação criados nas paróquias ou grupos de paróquias
- Procurar que estes temas ajudem a reflectir sobre as características básicas indispensáveis para que uma paróquia se possa considerar realmente paróquia; sobre as atitudes básicas que identificam a vida cristã na Igreja e no mundo.
2°) Procurar que nas paróquias ou grupos de paróquias se criem espaços onde leigos, religiosos e sacerdotes conjuntamente elaborem os respectivos programas pastorais, se comprometam na sua execução e façam também a respectiva revisão.
- Os conselhos pastorais paroquiais são importantes instrumentos previstos na lei canónica que queremos incentivar para conseguir este objectivo.
- O horizonte é a constituição de futuras unidades pastorais.
3 °) Procurar fazer o máximo aproveitamento do grande número de agentes pastorais religiosos e leigos que já temos na Diocese com preparação básica doutrinal e pastoral. Para isso e à semelhança do que se fez no início do ano pastoral para toda a Diocese:
- Fazer encontros com estes agentes pastorais por arciprestado e por zona pastoral
- Desencadear o processo que permita, este ano, constituir o Conselho Passtoral Diocesano.
Manuel da Rocha Felicio, Bispo coadjutor da Guarda.
Guarda, 17 de Setembro de 2005
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