Hoje, celebramos todos aqueles que, durante a sua vida na terra, procuraram o Senhor e, agora, cantam eternamente no Céu os seus louvores! Hoje, Solenidade de Todos os Santos, celebramos aqueles que acreditaram em Cristo e, no seu existir quotidiano, O seguiram com fidelidade e constância, mesmo no meio das provações e tribulações da vida!
Os santos, aos quais a Igreja dedica este dia, são todos os baptizados que assumiram conscientemente e viveram empenhadamente a sua condição de filhos de Deus.
Filhos de Deus pela fé em Cristo e pelo sacramento do Baptismo, eles trabalharam, cada um a seu modo e nas mais diversas situações e circunstâncias da vida, na construção do Reino de Deus, seguindo o programa das Bem aventuranças.
A sua fé em Cristo iluminou toda a sua vida e a vida no seu todo:
• a vida pessoal, familiar e social;
• a sua vida interior, ao nível dos pensamentos, atitudes e sentimentos ou mesmo dos seus sonhos, ideais e projectos;
• o seu agir, ou seja, as suas actividades, comportamentos e relações humanas.
A maior parte dos santos foram cristãos comuns e cidadãos anónimos.
Não se distinguiram pelos cursos que fizeram, pelos lugares que ocuparam, pelos cargos que desempenharam, pela riqueza que adquiriram; não realizaram nada de invulgar, não deram nas vistas, não chamaram a atenção dos outros, nem no seio da Igreja nem da sociedade.
No entanto, eles viveram, à luz da fé e animados pela fé, a sua condição humana e a sua vocação cristã.
Os santos (é bom que se diga e se sublinhe) também:
• foram pecadores, cometeram erros e tinham defeitos;
• teles se enganaram em muitas coisas, tomaram atitudes incorrectas e estabeleceram relações difíceis com algumas pessoas;
• eles foram assaltados por dúvidas, questionaram Deus e experimentaram o desânimo.
Porém, não desistiram. Pelo contrário, progrediram na perfeição e perseveraram até ao fim, porque continuaram a dar a Deus a oportunidade de os esclarecer com a sua palavra e de os fortalecer com o seu amor.
Não desistiram, porque continuaram a rezar e a celebrar os sacramentos.
Não desistiram, porque esperavam firmemente a re-compensa do Reino dos Céus, a vida eterna.
Passaram despercebidos aos olhos dos homens, não foram distinguidos nem condecorados na terra. Mas Deus, que segue atentamente a vida dos homens e conhece perfeita-mente os seus corações, recompensou-os com a plenitude da vida do Céu.
Os santos, aos quais a Igreja dedica este dia, são todos os baptizados que assumiram conscientemente e viveram empenhadamente a sua condição de filhos de Deus.
Filhos de Deus pela fé em Cristo e pelo sacramento do Baptismo, eles trabalharam, cada um a seu modo e nas mais diversas situações e circunstâncias da vida, na construção do Reino de Deus, seguindo o programa das Bem aventuranças.
A sua fé em Cristo iluminou toda a sua vida e a vida no seu todo:
• a vida pessoal, familiar e social;
• a sua vida interior, ao nível dos pensamentos, atitudes e sentimentos ou mesmo dos seus sonhos, ideais e projectos;
• o seu agir, ou seja, as suas actividades, comportamentos e relações humanas.
A maior parte dos santos foram cristãos comuns e cidadãos anónimos.
Não se distinguiram pelos cursos que fizeram, pelos lugares que ocuparam, pelos cargos que desempenharam, pela riqueza que adquiriram; não realizaram nada de invulgar, não deram nas vistas, não chamaram a atenção dos outros, nem no seio da Igreja nem da sociedade.
No entanto, eles viveram, à luz da fé e animados pela fé, a sua condição humana e a sua vocação cristã.
Os santos (é bom que se diga e se sublinhe) também:
• foram pecadores, cometeram erros e tinham defeitos;
• teles se enganaram em muitas coisas, tomaram atitudes incorrectas e estabeleceram relações difíceis com algumas pessoas;
• eles foram assaltados por dúvidas, questionaram Deus e experimentaram o desânimo.
Porém, não desistiram. Pelo contrário, progrediram na perfeição e perseveraram até ao fim, porque continuaram a dar a Deus a oportunidade de os esclarecer com a sua palavra e de os fortalecer com o seu amor.
Não desistiram, porque continuaram a rezar e a celebrar os sacramentos.
Não desistiram, porque esperavam firmemente a re-compensa do Reino dos Céus, a vida eterna.
Passaram despercebidos aos olhos dos homens, não foram distinguidos nem condecorados na terra. Mas Deus, que segue atentamente a vida dos homens e conhece perfeita-mente os seus corações, recompensou-os com a plenitude da vida do Céu.