A celebração será presidida por D. Manuel Felício, Bispo da Guarda.
sábado, junho 30, 2007
Amanhã, o Gilberto vai ser ordenado diácono e o Hugo instituído leitor
A celebração será presidida por D. Manuel Felício, Bispo da Guarda.
domingo, junho 17, 2007
sexta-feira, junho 15, 2007
Notícia na VOZ DO BARAÇAL
A Junta de Freguesia sempre esteve e esta solidária com a nossa Igreja e irá entregar o seu donativo logo que as obras comecem (vão iniciar-se em Julho).
Algumas Senhoras já se disponibilizaram para a recolha de ofertas (recolheram já mais de 2.000 euros) mas sabemos que as dificuldades são muitas, por isso aqui deixamos este apelo.
Os donativos poderão ser enviados ou entregues para:
sexta-feira, junho 08, 2007
Festa do Corpo de Deus 2007 - Velosa
O encontro com o Senhor, o perdão dos nossos pecados, a comunhão da comunidade são alguns dos “milagres” da Euca-ristia, são a salvação de Deus a acontecer na nossa vida e na vida do mundo! Estes “milagres” acontecem na nossa vida sempre que celebramos a Eucaristia e nos abrimos à acção de Deus
Como olhamos para a Eucaristia?
Apenas como uma cerimónia ou um conjunto de ritos sagrados? Que importância lhe conferimos e que lugar lhe damos na nossa vida? Faz parte do conjunto das nossas principais prioridades? Sentimos necessidade da Eucaristia dominical e somos capazes de fazer algum sacrifício para participar nela?
Fazemos depender a nossa participação da hora a que é celebrada, do padre que a celebra, da igreja ou da terra em que é celebrada? Ou, antes, a nossa fé é suficientemente forte para vencer o comodismo, eliminar preconceitos, anular bairrismos e encurtar distâncias?
Vês e sentes como um desprestígio ou uma humilhação ter que te deslocares a outra comunidade para tomares parte na Eucaristia dominical? Como pode alguém acreditar na tua fé e no teu amor à Eucaristia se, não a tendo na tua terra e podendo, não te dispões a ir a outro lado, mesmo quando é bem perto, ali ao lado?!
A fé, quando é autêntica, e a comunhão eclesial, quando é sentida, levam o cristão a vencer o comodismo e a superar os particularismos das terras e lugares. Quando os cristãos acre-ditam de verdade e de verdade procuram a Deus, usam todos os meios que estão ao seu alcance para celebrarem a fé e se encontrarem com Ele. Se a nossa fé não nos põe a caminho e não nos abre a outras comunidades, não será porque ainda não acreditamos verdadeiramente em Cristo nem professamos a verdadeira fé da Igreja?
Os cristãos e as comunidades não podem exigir aos padres que façam mais do que o que podem, isto é, que celebrem mais vezes a Eucaristia do que as que são permitidas. Nem os sacer-dotes devem embarcar nessa pretensão porque, para além do mais, o padre precisa de tempo e de tranquilidade de espírito para celebrar bem a Eucaristia...
Além disso, não é legítimo nem sério esperar mais vocações para que tudo continue na mesma, ou seja, para que os cristãos permaneçam no seu comodismo e fechados nos estreitos horizontes das suas “capelas”. Deus já não vai nessa conversa e faz Ele muito bem!
O que é necessário e urgente é descobrir a verdade da Eucaristia, senti-la realmente como o sacramento do amor de Deus pelos homens, celebrá-la, seja onde for, a que horas for, por e com quem for, como o acontecimento maior da nossa salvação.
terça-feira, junho 05, 2007
O Gilberto vai ser ordenado Diácono e o Hugo instituído Leitor
segunda-feira, junho 04, 2007
Da Homilia do Senhor Patriarca no Domingo da Santíssima Trindade (3 Junho 2007)
"Esta missão é responsabilidade de todos os membros da Igreja, mas é-o, de forma peculiar, dos cristãos leigos que vivem inseridos na sociedade, partilhando a mesma vida de todos os homens. (...) Eles são chamados por Deus, e a sua missão é imprimir na ordem temporal a verdade do Evangelho, influindo na cultura, seguindo os valores éticos que levam à justiça e ao amor, fazendo crescer a sociedade como uma comunidade onde a dignidade da pessoa humana seja respeitada."
"A fé cristã não é uma fuga do mundo, mas uma missão para transformar o mundo a partir de dentro , da sua própria realidade."
"Esta missão dos cristãos no meio do mundo é exigente. Supõe, antes de mais, a fidelidade a Jesus Cristo, uma vocação de santidade, a viver em Igreja. Por outro lado, entre os critérios do mundo e os do Evangelho, há contrastes que provocam sofrimento e exigem coragem. Podem cair na tentação de deixar o mundo em paz, com os seus critérios e reservar a expressão da sua fé para a intimidade(...)."
"Perante esta evolução da sociedade não basta lastimar-se e denunciar; é preciso agir, numa coerência evangélica, em todos os campos onde os cristãos estão inseridos: a família, a política e administração, a vida económica, a vida social. Escrevem-me, como se bastasse uma palavra minha ou de todos os Bispos em conjunto para mudar o rumo da evolução. Não é assim: a grande força da Igreja na sociedade é constituída pela coerência evangélica dos cristãos que vivem no mundo, no seio da Cidade."